MEMORIAL REFLEXIVO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO - ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICS
Participar do curso Ensinando e Aprendendo com as TIC, foi um grande desafio. No início me senti completamente um peixe fora d´agua. Más, através dos momentos de socialização e reflexão e com o apoio das tutoras constantemente apoiando e orientando, fui me adaptando e descobrindo o potencial das novas tecnologias no contexto escolar e no nosso dia-dia.
As dificuldades encontradas e o pouco tempo para me dedicar às atividades propostas, levou – me a replanejar momentos de estudos dos textos sugeridos no Guia do Cursista. Proporcionou também, ter uma crítica reflexiva, para assumir essa perspectiva em que a prática pedagógica com o uso das novas tecnologias é concebida como um processo de reflexão-ação, precisamos estar capacitados para dominar os recursos tecnológicos e elaborar atividades de aplicação desses recursos escolhendo os mais adequados aos objetivos pedagógicos.
Através das atividades realizadas, possibilitou-me abrir um leque de conhecimentos pessoais e profissional quanto ao uso das mídias educacionais no contexto escolar.
Segundo (Perrenod, 1999, pág.69).” O papel da tecnologia pode ser um aliado extremamente importante, justamente porque demanda novas formas de interpretar e representar o conhecimento, incorporando à sala de aula, à escola, à vida e à sociedade tendo em vista a construção de uma cidadania democrática, participativa e responsável “.
Outros pontos relevantes que merecem destaques, foram os estudos e atividades realizadas em grupos, articulações entre áreas de conhecimento e tecnologias, reflexão sobre a prática do Projeto Político Pedagógico, os Desafios da linguagem no século XXL, Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo, criação de Blog, importância do Portal do Professor para a prática pedagógica inovadora e a socialização geral entre os cursistas e tutores.
Com certeza minha prática pedagógica não será a mesma. É possível planejar situações de ensino focado na aprendizagem, usando diferentes recursos tecnológicos que os levem à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo que resultem efetivamente no desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades esperado no processo ensino aprendizagem.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Conceito de Currículo eo processo de integração de Tecnologias e Currículo
Tema: “Unidade VI
Sub-tema: Ativ. 3 Conceito Currículo e TIC
CONCEITUANDO CURRÍCULO E SUA INTEGRAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS
O que é Currículo?
Currículo vem do latim curriculum (do verbo currere =correr). Refere-se tanto à proposta feita pela instituição, quanto ao caminho, ao trajeto que o discente percorre no período de sua formação escolar. Entendê-lo como um caminho, uma jornada, que tem referências, mapas, mas sempre admite mudanças, atalhos, alterações significativas de rotas. O currículo é um meio de atribuição de sentido às diversas atividades realizadas no interior da escola. È compreendido como um complexo cultural tecido por relações ideologicamente organizadas e orientadas.
Nos desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo, hoje, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Este uso traz contribuições significativas à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com as tecnologias. Deste modo a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão de sala de aula.
A tecnologia digital faz parte do currículo. Os aspectos fundamentais a enfatizar no processo de integração de tecnologias ao currículo no trabalho com projetos, é a produção colaborativa de conhecimentos. Na Pedagogia de Projetos, os fundamentos e emplicações, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar, e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Pois o trabalho por projeto, não deve ser visto como uma opção puramente metodológica, mas como uma maneira de repensar a função social da escola.
O trabalho com projetos permite romper com as fronteiras disciplinares, favorecendo o estabelecimento de elos entre as diferentes áreas do conhecimento numa situação contextualizada da aprendizagem. A interdisciplinaridade se dá sem que haja perda da identidade das disciplinas. Por tanto, não basta aprender a operacionalização dos recursos tecnológicos, é um processo dialético no qual forma e conteúdo, tecnologia e educação, se inter-relacionam e constituem o currículo construído na ação com a intenção explícita de favorecer ao aluno a aprendizagem significativa.
Sub-tema: Ativ. 3 Conceito Currículo e TIC
CONCEITUANDO CURRÍCULO E SUA INTEGRAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS
O que é Currículo?
Currículo vem do latim curriculum (do verbo currere =correr). Refere-se tanto à proposta feita pela instituição, quanto ao caminho, ao trajeto que o discente percorre no período de sua formação escolar. Entendê-lo como um caminho, uma jornada, que tem referências, mapas, mas sempre admite mudanças, atalhos, alterações significativas de rotas. O currículo é um meio de atribuição de sentido às diversas atividades realizadas no interior da escola. È compreendido como um complexo cultural tecido por relações ideologicamente organizadas e orientadas.
Nos desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo, hoje, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Este uso traz contribuições significativas à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com as tecnologias. Deste modo a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão de sala de aula.
A tecnologia digital faz parte do currículo. Os aspectos fundamentais a enfatizar no processo de integração de tecnologias ao currículo no trabalho com projetos, é a produção colaborativa de conhecimentos. Na Pedagogia de Projetos, os fundamentos e emplicações, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar, e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Pois o trabalho por projeto, não deve ser visto como uma opção puramente metodológica, mas como uma maneira de repensar a função social da escola.
O trabalho com projetos permite romper com as fronteiras disciplinares, favorecendo o estabelecimento de elos entre as diferentes áreas do conhecimento numa situação contextualizada da aprendizagem. A interdisciplinaridade se dá sem que haja perda da identidade das disciplinas. Por tanto, não basta aprender a operacionalização dos recursos tecnológicos, é um processo dialético no qual forma e conteúdo, tecnologia e educação, se inter-relacionam e constituem o currículo construído na ação com a intenção explícita de favorecer ao aluno a aprendizagem significativa.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Plano de Aula- Autoria de objeto Hipermídia
Trabalhar com formas geométricas é levar o aluno a reconhecer, interpretar, descrever, construir e comparar formas planas e objetos tridimencionais e ainda saber localizar-se e identificar pontos de referências. Este bloco de Matemática, ao final do 5º Ano do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos sejam capazes de antecipar características de figuras geométricas Frente às Novas Tecnologias, a Educação passa por profundas mudanças estruturais e funcionais, que exigem cada vez mais preparo e capacidade de adaptação por parte de todos os agentes envolvidos.
POSSÍVEIS MUDANÇAS E POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Segundo Pedro Demo,na escola a crianças escrevem porque tem que copiar do século XXI – tecnologia,internet – permite uma forma de aprendizado diferente.Não podemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico, mas não tem como ficar distante.A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”.
A escola deve se situar nas habilidades atuais e é preciso se fazer uma grande mudança que deverá começar pelo professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental.Não há como substituir o professor ele é a tecnologia das tecnologias,e deve se portar como tal.
No mundo tecnológico a criança não é seqüencial. Ela faz sete,oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música,manda imail, recebe imail, responde – e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas tem uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ela permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muitos bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
Em relação ao internetês, não existe uma única maneira de falar, existe várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vexes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Por tanto, a pedagogia precisa inventar um professsor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que sejam tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo tecnológico – isso é fundamental.
A escola deve se situar nas habilidades atuais e é preciso se fazer uma grande mudança que deverá começar pelo professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental.Não há como substituir o professor ele é a tecnologia das tecnologias,e deve se portar como tal.
No mundo tecnológico a criança não é seqüencial. Ela faz sete,oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música,manda imail, recebe imail, responde – e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas tem uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ela permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muitos bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
Em relação ao internetês, não existe uma única maneira de falar, existe várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vexes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Por tanto, a pedagogia precisa inventar um professsor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que sejam tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo tecnológico – isso é fundamental.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O que é Hipertexto?
Uma obra intitulada “Revolução na Educação. Fator que ajuda a organizar o mundo visível e as metáforas, razões pelas quais se insista em dizer que o texto impresso seja estruturado sobre uma linha, reta e contínua, de certa forma uma linha obrigatória para o leitor. Para muitos , um texto obrigatoriamente não-linear, algo que tem como premissa que há textos lineares, ainda que apenas em seus formatos. Ainda daí deriva mais uma discussão que envolve o Hipertextos: além de não-linear, o texto precisa estar dentro do computador, na tela, em ambiente digital.
Hipertexto é o termo que refere a um texto em forma ao qual reuni –se outro conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cuja ligação se dá através de referenciais específicos denominados hiperlinkes, ou simplesmente linkes. Esses linkes ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e tem a função de intercnectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
Bush (1940), responsável pela concepção do hipertexto, como algo com a característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informações, por meio de uma máquina,à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formato bem menos compactos que os atuais.
Nelson (1965), o nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de linkes navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis. De certa forma, Nelsom idealizava uma maneira “customizada.” de ler e escrever.
Lévy (1990), hipertexto, é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível. È um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. Esses hipertextos avançados possuem um grande número de funções complexas e rodam em computadores grandes ou médios.
Hipertexto é o termo que refere a um texto em forma ao qual reuni –se outro conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cuja ligação se dá através de referenciais específicos denominados hiperlinkes, ou simplesmente linkes. Esses linkes ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e tem a função de intercnectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
Bush (1940), responsável pela concepção do hipertexto, como algo com a característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informações, por meio de uma máquina,à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formato bem menos compactos que os atuais.
Nelson (1965), o nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de linkes navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis. De certa forma, Nelsom idealizava uma maneira “customizada.” de ler e escrever.
Lévy (1990), hipertexto, é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível. È um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. Esses hipertextos avançados possuem um grande número de funções complexas e rodam em computadores grandes ou médios.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Quem sou como professor e aprendiz?
Curso: Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Unidade: 1 - Tecnologia na Sociedade, na vida e na escola
Atividade: 1
Quem é como professor e aprendiz?
Ser professor no contexto atual esta sendo cada vez mais um desafio. Pois, e necessário estar se atualizando a cada dia, independentemente da função que exerce.
Na condição de aprendiz tenho a possibilidade de ser o protagonista do processo ensino-aprendizagem, vivenciando teorias e praticas nos diferentes papeis. Desenvolvendo uma postura critica e argumentativa, estimulando a reflexão e a importância do convívio social.
Segundo José Armando, “E importante entender a aprendizagem como uma atividade continua, pois, apresenta como uma condição necessária para manter a posição de trabalho que elas ocupam. Aprender esta deixando de ser simplesmente condição para manter posições atuais ou conseguir melhores salários, tornando – se uma maneira de se divertir, de ocupar a mente, preencher o tempo e de estar em sintonia com a atualidade. Aprendemos e ensinamos porque temos que resolver problemas reais e interagir com pessoas e objetos de nosso dia-a-dia”.
Atualmente estamos sempre aprendendo, as informações e as tecnologias estão evoluindo de forma rápida, sendo usadas e melhoradas em todas as situações de nosso cotidiano.
Baseando no texto de Paulo Blikstein, percebe-se que as novas tecnologias têm um grande potencial para trazer grandes mudanças à educação, propondo princípios para a construção de ambientes de aprendizagem alternativos, utilizando as tecnologias como matéria-prima de construção e não só como mídia de transmissão de informações. novas tecnologias, muitas vezes, estão a nossa frente,
Por tanto, devemos avançar e ser um eterno aprendiz, pois, os alunos que tem acesso às novas tecnologias, muitas vezes, estão a nossa frente, tem mais facilidade em aprender o novo.
Cursista: Guilhermina Silva
Unidade: 1 - Tecnologia na Sociedade, na vida e na escola
Atividade: 1
Quem é como professor e aprendiz?
Ser professor no contexto atual esta sendo cada vez mais um desafio. Pois, e necessário estar se atualizando a cada dia, independentemente da função que exerce.
Na condição de aprendiz tenho a possibilidade de ser o protagonista do processo ensino-aprendizagem, vivenciando teorias e praticas nos diferentes papeis. Desenvolvendo uma postura critica e argumentativa, estimulando a reflexão e a importância do convívio social.
Segundo José Armando, “E importante entender a aprendizagem como uma atividade continua, pois, apresenta como uma condição necessária para manter a posição de trabalho que elas ocupam. Aprender esta deixando de ser simplesmente condição para manter posições atuais ou conseguir melhores salários, tornando – se uma maneira de se divertir, de ocupar a mente, preencher o tempo e de estar em sintonia com a atualidade. Aprendemos e ensinamos porque temos que resolver problemas reais e interagir com pessoas e objetos de nosso dia-a-dia”.
Atualmente estamos sempre aprendendo, as informações e as tecnologias estão evoluindo de forma rápida, sendo usadas e melhoradas em todas as situações de nosso cotidiano.
Baseando no texto de Paulo Blikstein, percebe-se que as novas tecnologias têm um grande potencial para trazer grandes mudanças à educação, propondo princípios para a construção de ambientes de aprendizagem alternativos, utilizando as tecnologias como matéria-prima de construção e não só como mídia de transmissão de informações. novas tecnologias, muitas vezes, estão a nossa frente,
Por tanto, devemos avançar e ser um eterno aprendiz, pois, os alunos que tem acesso às novas tecnologias, muitas vezes, estão a nossa frente, tem mais facilidade em aprender o novo.
Cursista: Guilhermina Silva
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